terça-feira, 12 de outubro de 2010

ORVALHO

Orvalho


Friburgo desperta.
A janela aberta.
O olhar por trás da cortina.
Menina,
Friburgo vive suas montanhas.
O vale acorda
nas entranhas do ser adormecido.
A serpente segue
sinuosa
a estrada  do amor.

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